Se me deixarem escolher a cor da minha vida cinzenta seria a escolha certa, é a tonalidade da causa perdida que vive matando o que sempre amei.
Hoje escrevo, este poema enquanto respiro morro num instante por falta de ti mas a ti dedico, não importa se é meu na finalidade é um poema louco, como é o seu autor.
É o que sou, esmagado pela falta de sentido que as coisas todas não fazem nunca, sempre, às vezes ou apenas quando te sinto.
Vive de mim, alimenta-te, liberta e explode em mim essa imensa emoção, que... entre o desejo e a loucura, absorves até ao último detalhe.
É difícil construir quando em meu poder existe a solidão e frustradas intenções assim tenho aprendido a lidar com as minhas ilusões.
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